Dieta Coletiva - A famigerada barriga e o seu fim !!

O endocrinologista Marcio Mancini, responsável pelo grupo de obesidade do Hospital das Clínicas em São Paulo, disse após o Bem Estar desta sexta-feira (1º) que a barriga dura, com gordura mais interna, é a mais fácil de ser perdida, ao contrário do que muita gente pensa. A mais resistente é a dos culotes e do quadril.
(buáááá !!!!)

Mancini falou que os chás que prometem redução de gordura não têm esse efeito, por isso não devem ser usados como remédio. Esses líquidos não contêm calorias, apenas são uma maneira saudável de se hidratar.

Usar cintas, faixas ou macaquinhos no abdômen ajuda apenas a modelar a silhueta, não a perdê-la, segundo o médico. Aparelhos que esfriam ou esquentam o corpo e anunciam que reduzem gordura também não funcionam, disse ele.

Tomar muito líquido não causa barriga, mas é preciso ter cuidado com os tipos de bebida consumidos. Os que contêm muito açúcar e álcool podem ser prejudiciais, pelo excesso de calorias. Água, chá e sucos de baixa caloria – como limonada e suco de maracujá – são os mais recomendados.


De acordo com Mancini, os exercícios aeróbicos são mais importantes para quem tem barriga. Às vezes, a pessoa já está com um abdômen musculoso e tonificado – de tanto fazer abdominal –, mas essa região definida está sob uma camada de gordura que precisa ser eliminada.

Calça jeans muito apertada e de cintura baixa, que marca a cintura, não aumenta a barriga, mas faz com que ela fique mais evidente, afirmou o endocrinologista. Ele também falou que a minilipoaspiração, ou hidrolipo, retira apenas a gordura da camada superficial – a interna permanece.

Quem está com barriga e quer eliminá-la fazendo esportes apenas nos fins de semana, deve consultar um médico para uma avaliação. Apesar da queda do metabolismo com o passar dos anos, se as pessoas tiverem uma alimentação equilibrada e fizerem atividade física, podem perder peso.


Por fim, Mancini disse que a gordura das coxas e do quadril pode ser genética e que o acúmulo na barriga é o pior tipo, pois está relacionado a aumento das taxas de glicose, à pressão alta e a alterações do colesterol.